Sonopulse III – Ultrassom Terapêutico

 

O SONOPULSE III é um equipamento microcontrolado de ultrassom terapêutico nas frequências de 1MHz e 3MHz, desenvolvido para a utilização nas áreas da Reabilitação Física e Estética apresenta a ERA (Área Efetiva de Radiação) de 7 cm2, possibilitando a seleção da frequência de 1 MHz ou 3 MHz.

Porque ter o

Sonopulse III?

Diferenciais

Programas

Indicações

Sugestões
e protocolos

Protocolos com frequência de 1 MHz:

• Lesão do Bíceps femoral – Fase Aguda
• Lesão do Reto femoral – Fase Aguda
• Lesão do Tibial Anterior – Fase Aguda
• Lesão do Deltóide – Fase Aguda
• Lesão do Rombóide – Fase Aguda
• Lesão do Extensor Radial do Carpo – Fase Aguda
• Lesão do Bíceps Femoral – Fase Subaguda
• Lesão do Reto Femoral – Fase Subaguda
• Lesão do Tibial Anterior – Fase Subaguda
• Lesão do Deltóide – Fase Subaguda
• Lesão do Rombóide – Fase Subaguda
• Redução do Espasmo Muscular – Deltóide
• Redução do Espasmo Muscular – Paravertebrais cervicais
• Redução do espasmo muscular – Paravertebrais torácicos
• Redução do espasmo muscular – Paravertebrais lombares
• Redução do espasmo muscular – Rombóide
• Redução do espasmo muscular – Bíceps/ tríceps braquial
• Redução do espasmo muscular – Gastrocnemios
• Redução do espasmo muscular – Bíceps Femoral
• Redução do espasmo muscular – Reto Femoral
• Bursite Trocantérica – Fase Aguda
• Bursite Trocantérica – Fase Crônica
• Tendinopatia do Glúteo Médio – Fase Aguda
• Tendinopatia do Supraespinal – Fase Aguda
• Tendinopatia do Glúteo Médio – Fase Crônica
• Tendinopatia do Supraespinal – Fase Crônica
• Sonoforese (Reabilitação)

 

Protocolos com frequência de 3 MHz:

• Lesão do Extensor Radial do Carpo – Fase Aguda
• Lesão do Extensor Radial do Carpo – Fase Subaguda
• Fasceíte Plantar – Fase Aguda
• Fasceíte Plantar – Fase Crônica
• Sindrome Iliotibial – Fase Aguda
• Sindrome Iliotibial – Fase Crônica
• Lesão do Carpo – Fase Aguda
• Lesão do Cotovelo – Fase Aguda
• Lesão do Joelho ou Tornozelo – Fase Aguda
• Lesão da Articulação Interfalangeana – Fase Aguda
• Tendinopatia do Tibial Anterior, Patelar ou Calcâneo – Fase Aguda
• Tendinopatia do Tibial Anterior, Patelar ou Calcâneo – Fase Crônica
• Rigidez Articular do Carpo
• Rigidez Articular do Cotovelo
• Rigidez Articular do Joelho ou Tornozelo
• Rigidez Articular da Interfalangeana • Celulite Grau I, II e III ou Gordura Localizada
• Pós-Operatório Imediato
• Pós-Operatório Tardio
• Sonoforese (Estética)

Associações com
outros equipamentos

Dados técnicos

Bivolt 100/240V | 50/ 60Hz
Largura: 27 cm
Profundidade: 16,6 cm
Altura: 12,5 cm
Peso (com transdutor): 1,4 kg

Registro na Anvisa: 10360310025

Itens inclusos

01 Tubo de gel;

01 Cabo de força destacável;

01 Maleta para transporte;

01 Fusível de proteção sobressalente;

01 Transdutor 1 MHz e 3 MHz.

Dúvidas frequentes

Sim, recomenda-se aferição uma vez ao ano ou toda vez que o cabeçote cair no chão, apresentar trincas, ou algum tipo de ruído. Só assim poderá ser realizada uma terapia eficaz com doses realmente confiáveis.

Coloque algumas gotas de água na face de alumínio do transdutor, aumente a intensidade e verifique o efeito de nebulização da água. A nebulização é a indicação de que seu equipamento está emitindo Ultrassom e ela se apresenta de maneiras diferentes de aparelho para aparelho. O meio de condução do ultrassom emitido neste momento (gotas de água + ar) é muito precário. Isto ocasionará uma rápida elevação da temperatura do alumínio para mais de 40°C. Portanto, não exagere no teste para não danificar o cristal piezoelétrico dentro do transdutor.

Devido a não uniformidade do feixe de Ultrassom, o cabeçote não deve ficar parado sobre um mesmo local. Também não deve ser movimentado muito rápido, pois não haveria tempo do tecido entrar em ressonância. O melhor procedimento é o movimento circular deslocado, em uma velocidade de 1 a 2 cm/segundo.

O ultrassom de 1 MHz é usado em estruturas mais profundas (músculos, tendões, bursas), pois ele é pouco absorvido em estruturas superficiais e em tecido adiposo. Já o ultrassom de 3 MHz deverá ser usado em estruturas superficiais, pois a energia é absorvida nos tecidos que estiverem entre 1 e 2 cm abaixo da superfície da pele.

Pelos efeitos secundários que ele pode produzir, tais como: redução do nível de glicose no sangue, fadiga, irritação, anorexia, stress e até tendências a resfriados (acredita-se que estes efeitos podem ocorrer em doses excessivas).

Não, o Ultrassom desnatura enzimas, reduzindo sua ação em 73% dentro de 15 minutos de aplicação, portanto a afirmação de que o ultrassom espalha enzimas injetadas não tem nenhum fundamento.

O gel ideal para trabalho com qualquer tipo de Ultrassom deve ser desprovido de bolhas, com aspecto límpido, transparente, inodoro e sem a presença de aditivos (álcool, essências, etc). A quantidade ideal de gel é aquela que permite que o cabeçote deslize livremente, sem aderir a pele do paciente.

Não é aconselhável, pois geralmente após o seu uso em uma região há a formação de microbolhas, seu aspecto se torna turvo, o que indicará uma má condução.

Gel que já perdeu a condutividade tornando-se desta forma leitoso e opaco, quantidade insuficiente de gel, movimentos muito rápidos ou girar muitas vezes no mesmo lugar e, principalmente, a falta de acoplamento do cabeçote.

É o uso simultâneo de duas modalidades terapêuticas associadas e em uma mesma área corporal. Por exemplo, Correntes+Ultrassom.

O profissional adquire um cabo especial para terapia combinada e também um equipamento com correntes de média e/ou baixa frequência da mesma marca (Ibramed), onde os equipamentos são conectados através do cabo, tendo ao mesmo tempo o estímulo das correntes e do ultrassom.

Cavitação é o processo de irradiação do ultrassom em líquidos, levando à formação de bolhas muito pequenas. Sob a ação do campo ultrassônico, essas bolhas aumentam e diminuem de tamanho (cavitação estável), ou podem colapsar (cavitação instável). A cavitação é um fenômeno comum produzido por ultrassons terapêuticos.

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